CRIAÇÃO CONJUNTA COM O BRUCE PELO FACEBOOK
Bruce Le Greco
Vamos parar com a "rasgação de seda" e vamos trabalhar...heheheeh.........O que você sugere para agora?
(agora é a minha vez de ir ao banheiro...já volto)
Tiago Felipe Viegas Carneiro
há 59 minutos
Tiago Felipe Viegas Carneiro
demorou então começo ao som de Miles ainda
vindo buscar a cesta de pão na esquina perco o meu chapéu
de retintas bordas vermelhas
(bruce)
Bruce Le Greco
há 51 minutos
Bruce Le Greco
(também ao som de Miles...)
o perco porque quero, eu troco e peço paciência - antes a mim mesmo
(tiago)
Tiago Felipe Viegas Carneiro
há 44 minutos
Tiago Felipe Viegas Carneiro
vindo buscar a cesta de pão na esquina perco o meu chapéu
de retintas bordas vermelhas
o perco porque quero, eu troco e peço paciência - antes a mim mesmo
desafogo em choro controverso
perder foi ganhar algo invisível
(bruce)
Bruce Le Greco
há 40 minutos
Bruce Le Greco
vindo buscar a cesta de pão na esquina perco o meu chapéu
de retintas bordas vermelhas
o perco porque quero, eu troco e peço paciência - antes a mim mesmo
desafogo em choro controverso
perder foi ganhar algo invisível
foi encontrar-se perdido em si
seguindo o rastro de migalhas
Bruce Le Greco
há 40 minutos
Bruce Le Greco
(tiago)
Tiago Felipe Viegas Carneiro
há 36 minutos
Tiago Felipe Viegas Carneiro
vindo buscar a cesta de pão na esquina perco o meu chapéu
de retintas bordas vermelhas
o perco porque quero, eu troco e peço paciência - antes a mim mesmo
desafogo em choro controverso
perder foi ganhar algo invisível
foi encontrar-se perdido em si
seguindo o rastro de migalhas
até a porta mais próxima da casa
e o rosto borrado de lágrimas
o pão amaçado ao peito descrevia a incapitada
(bruce)
Bruce Le Greco
há 31 minutos
Bruce Le Greco
vindo buscar a cesta de pão na esquina perco o meu chapéu
de retintas bordas vermelhas
o perco porque quero, eu troco e peço paciência - antes a mim mesmo
desafogo em choro controverso
perder foi ganhar algo invisível
foi encontrar-se perdido em si
seguindo o rastro de migalhas
até a porta mais próxima da casa
e o rosto borrado de lágrimas
o pão amaçado ao peito descrevia a incapitada
um olhar nú posando frente ao reflexo de outros olhos
também seus
(tiago)
Tiago Felipe Viegas Carneiro
há 28 minutos
Tiago Felipe Viegas Carneiro
vindo buscar a cesta de pão na esquina perco o meu chapéu
de retintas bordas vermelhas
o perco porque quero, eu troco e peço paciência - antes a mim mesmo
desafogo em choro controverso
perder foi ganhar algo invisível
foi encontrar-se perdido em si
seguindo o rastro de migalhas
até a porta mais próxima da casa
e o rosto borrado de lágrimas
o pão amaçado ao peito descrevia a incapitada
um olhar nú posando frente ao reflexo de outros olhos
também seus
e àqueles olhos
mantenho o exaltado fosco da aparência
ou retrato o erro da essência ?
(bruce)
Bruce Le Greco
há 21 minutos
Bruce Le Greco
vindo buscar a cesta de pão na esquina perco o meu chapéu
de retintas bordas vermelhas
o perco porque quero, eu troco e peço paciência - antes a mim mesmo
desafogo em choro controverso
perder foi ganhar algo invisível
foi encontrar-se perdido em si
seguindo o rastro de migalhas
até a porta mais próxima da casa
e o rosto borrado de lágrimas
o pão amaçado ao peito descrevia a incapitada
um olhar nú posando frente ao reflexo de outros olhos
também seus
e àqueles olhos
mantenho o exaltado fosco da aparência
ou retrato o erro da essência ?
inefável e auto-explicativo
o brilho tosto das perguntas que não se fazem
(tiago)
Tiago Felipe Viegas Carneiro
há 16 minutos
Tiago Felipe Viegas Carneiro
vindo buscar a cesta de pão na esquina perco o meu chapéu
de retintas bordas vermelhas
o perco porque quero, eu troco e peço paciência - antes a mim mesmo
desafogo em choro controverso
perder foi ganhar algo invisível
foi encontrar-se perdido em si
seguindo o rastro de migalhas
até a porta mais próxima da casa
e o rosto borrado de lágrimas
o pão amaçado ao peito descrevia a incapitada
um olhar nú posando frente ao reflexo de outros olhos
também seus
e àqueles olhos
mantenho o exaltado fosco da aparência
ou retrato o erro da essência ?
inefável e auto-explicativo
o brilho tosto das perguntas que não se fazem
penumbram soltas por entre meu dia de buscar o pão
sentir-me livre para ir a mais, chegar a pé até a farmácia
e me curar, mas não! volto ao meu chapéu
afinal fui somente buscar o pão!
(bruce)
Bruce Le Greco
há 12 minutos
Bruce Le Greco
Bravo! Cheque-mate! Finalizou maravilhosamente!
Tiago Felipe Viegas Carneiro
há 10 minutos
Tiago Felipe Viegas Carneiro
vou colocar no face finalizado e no blog a íntegra, o que vc acha ?
Bruce Le Greco
há 10 minutos
Bruce Le Greco
Por favor...
cara, só uma pequena correção "amaSSado"...acho que é isso, não é?
Tiago Felipe Viegas Carneiro
há 6 minutos
Tiago Felipe Viegas Carneiro
corrigido no blog rsrsrsrsrsrsrsrsrs
Assinarei no blog como Tiago Felipe Viegas Carneiro e Bruce Le Greco ok ?
Bruce Le Greco
há 4 minutos
Bruce Le Greco
Obrigado, Ti!
Tiago Felipe Viegas Carneiro
há ± um minuto
Tiago Felipe Viegas Carneiro
Eu que agradeço!!! Tamo junto!!!!
Tiago e Le Greco 01/10/2011
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
ESTANCA CIDADE
passeio a pé pelo centro da cidade
estou bêbado
estamos bêbados
como a criança do livro
todos passam sem prestar atenção nos seus iguais
semi-vivos
filhos da mesma matriz sem realidade
ainda se perde se frenquenta
se aglomera não se faz questão entender-se
então se arruma e se ausenta
deixa a luz acesa pra poder voltar a ser o mesmo
Coorigir ou acertar a falha do corpo corrige o pranto da alma ?
devaneio a pé pela cidade
ela minha saída e meu próprio labirinto
se é assim então estou desiquilibrado
pois o que me faz e permia está descambado de sendso de repartir e de desejar.
Nada na lama e não passa o pé para o embarque na alma.
Sorrir, sorrir, sorrir e devorar
missangas, minutas, horas, pesadelos
já se são pressentidos no corpo enxovalhado e na cara...
Criamos mitos sem dificuldades
mimamos mitos de afinidades
Caminho a pé pelo centro
é meu aniversário
nem de longe vejo
só há prédios, pessoas, garranchos
grudes, galgas, objetos, comidas e sucessos momentâneos
todos parasitam aqui e acolá
desanima a vulgar ciência a dominar o ramo prático da vida
a se atrelar somente ao material.
não foi pra isso que se contruiram estradas e estadas nas vias
de se reconhecer no próximo outro ser humano
é já dizia o poeta, Já deu pra sentir ser urbano
mas quando eu nasci não havia quase amor
e a poesia era prosa travestida de humor.
Carinha a pé pelo centro como muitos já viram
ou olvidam até não mais falar e isso é rápido
tudo se torna pra ele imediato
ver ou esquecer aquela figura só no mau trato
talvez o corpo pressentisse aquilo víamos no ato
o pescoço vira a lata ao lado da mão e a cena fotografada torna-se um hiato.
o que é pára assim mesclando o senso de si e da cidade.
Ainda não se compreendeu no breu que nao se tem saciedade
não cessa não liberta não restringe
e voltasse ao sempre ao teu mais fácil palácio.
São tuas veias animais que fundaram esse dorso contundido de cidade
o descalabro mítico da nossa passividade da peculiaridade de não falar
que o rei está nú
que o rei rui
que a cidade do trono do rei é a ruina da própria falta de fluxo
pro dentro e fora dessa enormidade.
Tiago Felipe Viegas Carneiro
ao metro-ônibus-movie do meu aniversário com a minha visão mau humorada de hoje.
Incômodo.
passeio a pé pelo centro da cidade
estou bêbado
estamos bêbados
como a criança do livro
todos passam sem prestar atenção nos seus iguais
semi-vivos
filhos da mesma matriz sem realidade
ainda se perde se frenquenta
se aglomera não se faz questão entender-se
então se arruma e se ausenta
deixa a luz acesa pra poder voltar a ser o mesmo
Coorigir ou acertar a falha do corpo corrige o pranto da alma ?
devaneio a pé pela cidade
ela minha saída e meu próprio labirinto
se é assim então estou desiquilibrado
pois o que me faz e permia está descambado de sendso de repartir e de desejar.
Nada na lama e não passa o pé para o embarque na alma.
Sorrir, sorrir, sorrir e devorar
missangas, minutas, horas, pesadelos
já se são pressentidos no corpo enxovalhado e na cara...
Criamos mitos sem dificuldades
mimamos mitos de afinidades
Caminho a pé pelo centro
é meu aniversário
nem de longe vejo
só há prédios, pessoas, garranchos
grudes, galgas, objetos, comidas e sucessos momentâneos
todos parasitam aqui e acolá
desanima a vulgar ciência a dominar o ramo prático da vida
a se atrelar somente ao material.
não foi pra isso que se contruiram estradas e estadas nas vias
de se reconhecer no próximo outro ser humano
é já dizia o poeta, Já deu pra sentir ser urbano
mas quando eu nasci não havia quase amor
e a poesia era prosa travestida de humor.
Carinha a pé pelo centro como muitos já viram
ou olvidam até não mais falar e isso é rápido
tudo se torna pra ele imediato
ver ou esquecer aquela figura só no mau trato
talvez o corpo pressentisse aquilo víamos no ato
o pescoço vira a lata ao lado da mão e a cena fotografada torna-se um hiato.
o que é pára assim mesclando o senso de si e da cidade.
Ainda não se compreendeu no breu que nao se tem saciedade
não cessa não liberta não restringe
e voltasse ao sempre ao teu mais fácil palácio.
São tuas veias animais que fundaram esse dorso contundido de cidade
o descalabro mítico da nossa passividade da peculiaridade de não falar
que o rei está nú
que o rei rui
que a cidade do trono do rei é a ruina da própria falta de fluxo
pro dentro e fora dessa enormidade.
Tiago Felipe Viegas Carneiro
ao metro-ônibus-movie do meu aniversário com a minha visão mau humorada de hoje.
Incômodo.
São tontos todos esses devaneios
Beijar a boca de outra pessoa
rastejar no asfalto quente
me ver livre dos restos mortais de um corpo decadente
alterar o padrão do código linguístico
armar uma inverdade digna de governantes
criar de mim um fantoche fictício fugaz
não lembrar nem de si nm de mim a própria historia
recordar com a corda amarrada no pescoço
o prazer insone da lógica que vos governa
São loucos esses devaneios
arrombar de rompante o túnel falsificado
do perceber este momento
reunificar uma raça só que se segmentou por
se deslumbrar por insignificantes diferenças.
Eu quero o tonto e não sonoro desejo
Eu quero a cambaleante e bruxeleante luz
da rota que construo com a minha própria mão
e a luz advinda da estima de todos que fazem o mesmo.
Eu desejo o colo sangrado e reconstituído da mãe
em seu recém aberto ninho.
Abrupto corte
Refeito de realidade
o que realmente quero ?
Beijar a boca de outra pessoa
rastejar no asfalto quente
me ver livre dos restos mortais de um corpo decadente
alterar o padrão do código linguístico
armar uma inverdade digna de governantes
criar de mim um fantoche fictício fugaz
não lembrar nem de si nm de mim a própria historia
recordar com a corda amarrada no pescoço
o prazer insone da lógica que vos governa
São loucos esses devaneios
arrombar de rompante o túnel falsificado
do perceber este momento
reunificar uma raça só que se segmentou por
se deslumbrar por insignificantes diferenças.
Eu quero o tonto e não sonoro desejo
Eu quero a cambaleante e bruxeleante luz
da rota que construo com a minha própria mão
e a luz advinda da estima de todos que fazem o mesmo.
Eu desejo o colo sangrado e reconstituído da mãe
em seu recém aberto ninho.
Abrupto corte
Refeito de realidade
o que realmente quero ?
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
poemas de celular
A falta de amor
é uma placa de contramão
no metrô consolação
14/09/2011
Indócil
Dotado de uma estranha agonia
escutava só a poesia
que me atormentava e me fugia
então peguei-a pela cintura
alforria
dançávamos sem sintonia
aparentemente
erámos um. dois. e de repente
Surgia entre os nós da gente um vento
Que faz e se diluía quando se tem o pressentimento
De que vai dar certo e o resto é só o movimento
Do corpo alegre e do baile do balé
Viver com esta agonia é
Uma quase rasteira de quem ri
Se vive, mas se tem medo do tempo
Que vem das têmporas e não nos poupa
Desse tempo se tem ranço e ranhuras recobertas por musgos
Que se infiltram como se fôssemos pedras
E somos absorvidos pela vida
Aos poucos..
Pois se não existe amor em SP existe num papel de pão num PS de recado da manhã qualquer
A falta de amor
é uma placa de contramão
no metrô consolação
14/09/2011
Indócil
Dotado de uma estranha agonia
escutava só a poesia
que me atormentava e me fugia
então peguei-a pela cintura
alforria
dançávamos sem sintonia
aparentemente
erámos um. dois. e de repente
Surgia entre os nós da gente um vento
Que faz e se diluía quando se tem o pressentimento
De que vai dar certo e o resto é só o movimento
Do corpo alegre e do baile do balé
Viver com esta agonia é
Uma quase rasteira de quem ri
Se vive, mas se tem medo do tempo
Que vem das têmporas e não nos poupa
Desse tempo se tem ranço e ranhuras recobertas por musgos
Que se infiltram como se fôssemos pedras
E somos absorvidos pela vida
Aos poucos..
Pois se não existe amor em SP existe num papel de pão num PS de recado da manhã qualquer
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