sábado, 3 de dezembro de 2011

criar e deixar referências do que me inspira é uma preocupação
quero escrever
quero e preciso
escrevia porque precisava
escrevi pois naquela precisei
escrevo porque é preciso
escrevoporquepreciso
é um tudo junto e amalgamado
é o instante em que me permito estar sozinho
e colaborador de mim mesmo
sou voluntário de minha causa
sou arroubo da minha alma
sou o que me cria e criva em mim e própia inspiração


MI QUARTO
MI DESÓDEN
MI PROBLEMA



Eu me arrumo e postergo deslumbrado o gosto de fossa da inocência.
Sempre um
alimente o elemento que consome a emoção

Queria ser o Elfante no Fim de tempoda de caçada
perdido
sem o marfim das minha presas
sendo oprimido pelas feras e forcas
e facas que me despadaçam a carne
sou um elefante de mamute de osso
que sobrevive
que se move
e se move por pouco por pouco a pouco
e que deixa em si o pó preto da fuligem das fumaças dos carros arrotos cigarros mentolados que nos cercam do início ao fim da noite.

É como morrer e ser a última consciência ativa do futebol

quero deixar a marca indelével do elfante nas ancas maduras da loja de souvenir
pois sou o broche que não combina com nada
mas você tem porque gosta.



Então dada consciência eu maduro a idéia de ser algo




Tiago Felipe Viegas Carneiro 03/12/2011

Mais uma poesia inacabada desta noite
mas se vc leu já poesia

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