quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Essa vida sem tempo dos casais apaixonados
nas noites quentes de verão.
Seu vento esvoaçante proprício a beijos e apertos do amor.
Brisa leve de rascunho ingênuo.
Noite quente de lua crescente e não encontrada.
Nuvens de prédios desfazem a vista,
ruas e calçadas frescas fazem o clima.
Que o vento sopre mais forte
com seu sem jeito e sem comiseração
faça mais força que seu filho tufão.
Cantem os casais de homens e mulheres em infindas ruas.
Que persigam a sensação extrema onde o amor encontra a liberdade.

Tiago Felipe Viegas Carneiro 30/11/2011

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